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O #parisfashionweek chegou ao fim o que nos aprendemos com essa edição? #EP58

Entre looks futuristas, transparências e muito drama, a Paris Fashion Week acabou de ditar para o mundo da moda o que vai acontecer na próxima temporada.
Essa temporada foi intensa, um espetáculo de estilo e política. Chanel levou o público para o universo cósmico, com um cenário inspirado em Saturno, muito brilho metálico, surpreendendo sob o comando criativo de Mathieu Blasé. Um dos desfiles mais esperados da temporada homenageou Gabrielle Chanel e a era de Carla Garfield. Mas, mesmo com tanto passado, a Maison conseguiu inovar e se reinventar, entregou ruptura para uma marca que é tão tradicional. A Valentino revisitou o romantismo, com rendas, transparências, tonalidades e florais. A Balmain trouxe peças que pareciam verdadeiras esculturas, cheias de textura e muito volume.

Com a Dior, ficou o toque do modernismo. E a Mil Mil, uma das marcas mais desejadas da atualidade, trouxe uma coleção inspirada nos trabalhadores, reposicionando o olhar de luxo e trazendo até um avental para as passarelas. Entre as tendências mais vistas foram os florais, plumas, babados, transparências elegantes, mangas arredondadas e com volume, uma alfaiataria desconstruída e muito couro. A mistura de texturas ficou também por conta do artesanato, que retorna com intensidade. A mensagem é que a moda está voltando a valorizar o que é feito com memória e propósito. Menos perfeição e mais autenticidade e posicionamento ao escolher o que vai vestir. Quer trazer um pouco de Paris para o seu dia a dia? Aposte em peças fluidas, tecidos leves e acessórios artesanais que contam uma história.

Há quem confirme que não só a próxima temporada, mas a próxima década marcada por esse conceito. E para a felicidade geral da nação, as franjas, nossas queridinhas, continuam firmes e fluidas. Muitas dessas tendências já tinham sido vistas em Milão e foram reforçadas em Paris. No fim das contas, os desfiles são como um spoiler do futuro que mostra para onde a moda está caminhando. Uma coisa ficou bem clara: o quiet luxury está sendo enterrado e quem volta a reinar são os excessos. Com mais de 100 marcas desfilando, Paris lembrou ao mundo que a moda nunca foi feita para passar despercebida, mas sim vive um momento de transição, buscando novas identidades e verdades. Como bem disse Miranda Priesling, uau, que inovador!

Disponivel em video: https://www.instagram.com/p/DPup5xMDNc7/

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Gabriela Gobo

Idealizadora do Closet Country, apaixonada por moda e pela comunicação

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